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Jardim Conceição (Sousas), Campinas - SP
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Os sensores detectam a presença das pessoas pelo calor emitido pelos movimentos através do infravermelho. Com isso quando uma pessoa entra em ambiente que possui sensores de presença, ocorre uma mudança na luz infravermelha que dispara um “alarme” no equipamento, acionando então a lâmpada.
Se o tema é economia de energia elétrica, com certeza a maneira mais eficaz para a sua carteira e a natureza, é realizar o desligamento dos equipamentos eletroeletrônicos. Com os avanços da tecnologia a maioria dos equipamentos são fabricados com o objetivo de desperdiçar a menor quantidade de energia, mas mesmo assim ainda existirá um pequeno índice de corrente passando pela rede, fazendo o indicador do medidor girar. Na outra extremidade desse comparativo econômico, entretanto, fica complicado achar equipamentos que são deixados ligados de maneira imprudente com maior naturalidade do que as lâmpadas. Sendo assim, o que pode ser feito para conectar essas duas circunstâncias e incentivar o consumo racional da eletricidade? A resposta para isso é muito fácil: basta instalar sensores de presença na sua iluminação.
A tecnologia na produção desse mecanismo possibilita solucionar totalmente o entrave entre conforto e economia. Por conta da facilidade de colocar em prática algumas qualidades particulares, como a identificação de existência de corpos/objetos provinda da irradiação de calor em ambientes com pequena claridade e/ou a percepção acerca do nível de luminescência para orientar se a lâmpada será ou não acesa ao identificar movimentação, tais equipamentos devem participar de todos os projetos, comerciais ou residenciais, mesmo que estes dêem o menor grau de importância em baixar a tarifa da conta de luz e economizar eletricidade.
E é exatamente aqui que a funcionalidade deste artigo entra, lhe ajudaremos a adquirir o sensor de presença mais indicado para o seu projeto de iluminação. Fizemos este artigo com o intuito de lhe apresentar todos os modelos de sensores de presença, dessa maneira, você saberá qual o tipo mais indicado para o seu ambiente.
Atualmente, a multiplicidade de locais existentes demanda que os sensores possuam qualidades únicas para trabalharem de acordo com a ocasião. Por exemplo: de nada ajuda um aparelho desses que fique ligando uma lâmpada o tempo todo em um ambiente externo de dia, ou que o espaço receptivo seja minúsculo ao ponto do usuário ter de ficar praticamente sob ele para ativá-lo.
Mecanismos tecnológicos que partem da aplicação de células fotossensíveis até o resguardo dos maiores locais se encontram com facilidade no mercado, e é exatamente isso que você tem a incumbência de saber para optar pela melhor opção de sensor de presença que será usado em seu projeto de iluminação.
Este modelo de sensor possibilita economia no ato de acender e apagar as luzes automaticamente, devido à simplicidade em sua aplicação na estrutura elétrica atual. Existem dois tipos: de sobrepor ou embutir. Eles excluem a obrigação de maiores mudanças estruturais e sendo alocados engenhosamente em locais movimentados, acelerando o processo de acender as luzes.
Este modelo de sensor normalmente proporciona um grande quadrante de uso, uma vez que conseguimos aplicá-lo com o máximo de quatro metros de altura do solo. A natureza estrutural do equipamento auxilia na segurança, pois o deixa inalcançável para todas as pessoas diferentes dos técnicos que cuidam de sua manutenção, evitando que sua funcionalidade seja mudada ou impactada.
É o modelo de sensor de presença para iluminação mais fácil de ser usado. Ele pode ser rosqueado no soquete que aloja a lâmpada.
Já vimos que cada circunstância necessita de um modelo de sensor de presença específico para a atividade desejada. Agora, vamos descobrir os locais ideias para usar cada um desses tipos.
Uma das aplicações mais usadas para os sensores de presença, tanto no comércio quanto em residências, é a instalação feita na parede ou teto. Destinado para o uso em ambientes internos, esse tipo de sensor conta com um tronco articulado que nos possibilita focá-lo para o local de maior movimento. Normalmente direcionado para uma porta, esses sensores são responsáveis pelo acendimento das luzes toda vez que uma pessoa passa por essa passagem.
Esse item usa um sensor infravermelho que identifica fontes de calor geradas pela movimentação de animais de médio/grande porte, objetos e pessoas. O equipamento também trabalha como fotocélula, ou seja, possibilita o acendimento das luzes de dia ou só quando o ambiente escurece. Esta particularidade auxilia demais na economia de energia, uma vez que inibe o ligamento descabido da lâmpada se o local ainda estiver claro ou no caso de ativamento inadequado.
O seu raio de atuação também é um fator muito importante e que deve ser considerado, esses sensores trabalham com 360º de angulação e um alcance de até 5 metros. Isso anula qualquer probabilidade de um “não acendimento”no caso de alguma pessoa atravessar seu campo de atuação.
Esse tipo de sensor é o mais indicado para aquelas pessoas que querem intensificar a economia de energia elétrica, pois esse modelo possui um raio de atuação ampliado, melhorando muito sua capacidade de identificação de movimento. Existem modelos que além de trabalhar com 360º de angulação, também são capazes de mensurar a emissão de calor provindas de até 18 metros de distância de onde foram fixados. Isso favorece a detecção de pessoas circulando por qualquer um dos lados. Esses atributos qualificam os sensores de teto para aplicações em ambientes muito maiores, sejam eles corporativos ou residenciais, um estoque de uma pequena empresa ou nos ambientes de festas da sua casa.
Esses sensores de presença também trabalham como fotocélula, em outras palavras, desativa o acendimento da lâmpada no decorrer do dia, mesmo identificando movimentação no ambiente. O mais legal é que essa característica pode ser ajustada pelo cliente, que consegue desativá-la quando quiser.
Por fim, também precisamos falar sobre sua versatilidade em participar de qualquer projeto de iluminação, pois encontramos esses sensores nas mais variadas formas de embutir no teto, seja em tetos de gesso, laje ou madeira. Também encontramos sensores com proteção IP 44, capazes de serem usados em ambientes semi-abertos, como garagens, portarias de condomínios e etc.
Já vimos diversos artifícios dos sensores aqui neste artigo, mas não se surpreenda caso encontre no mercado, itens que não demandam qualquer tipo de conhecimento técnico. Simplesmente iniciando suas atividades tão rápido quanto são instalados na sua rede elétrica.
Produzidos para serem usados nos soquetes E27, popularmente conhecidos como “bocais” e que nos possibilitam trabalhar tanto com lâmpadas fluorescentes compactas como as tradicionais lâmpadas de LED, o sensor de presença desses sensores encontra-se acima do local destinado para a acomodação da fonte luminosa dentro de sua estrutura, assim, esse item fica com um vasto campo de atuação conseguindo “ver” todos os espaços do ambiente.
Para instalar, é só retirar a lâmpada do soquete, rosquear o sensor e depois rosquear a lâmpada novamente por cima do sensor. Essa peça funciona em conjunto com qualquer iluminação até 60 Watts, ele ainda conta com célula fotoelétrica além de seu excelente raio de atuação.
Para finalizar, ainda podemos lhe dizer que todos os sensores que você viu neste artigo possuem ajuste de tempo de duração da luz acesa. Acionado por um botão na estrutura do componente, possibilitando estipular o tempo que a luz ficará acesa do momento da identificação da presença, de 10 segundos até 10 minutos (de acordo com o tipo). Eles também se adaptam aos já tradicionais tipos de lâmpadas existentes no mercado, tais como as incandescentes, fluorescentes compactas ou de LED. E geralmente, esses sensores oferecem até três anos de garantia.
